quinta-feira, 5 de julho de 2012

A moda no século XX: Algumas características


  1. Década de 1920 - "Era do Jazz":

    • Mulheres: A moda feminina nos anos 20 foi marcada por vestidos mais curtos, frequentemente na altura dos joelhos, conhecidos como "flapper dresses". As mulheres abandonaram os corsets e buscaram uma silhueta mais solta e andrógina. Saias godê, franjas, acessórios de cabeça como tiaras e turbantes eram populares.

    • Homens: Os homens adotaram ternos mais soltos e confortáveis. Calças começaram a ter pernas mais curtas e largas, e o corte reto das jaquetas substituiu os estilos mais estruturados do passado. Chapéus como o fedora eram populares.


  2. Década de 1930 - Elegância e Influência Art Déco:

    • Mulheres: A moda feminina tornou-se mais elegante e estruturada. Vestidos longos e fluidos, frequentemente com cinturas marcadas, eram populares. Os chapéus mantiveram sua importância, e os tecidos eram frequentemente influenciados pelo estilo Art Déco.

    • Homens: Ternos continuaram a ser a norma, mas com uma ênfase em ombros largos e cinturas finas. Cores neutras e materiais como lã eram comuns. O estilo "preppy" começou a ganhar popularidade entre os mais jovens.


  3. Década de 1940 - Moda de Guerra e Silhueta Feminina Acentuada:

    • Mulheres: A Segunda Guerra Mundial influenciou a moda, levando a um estilo mais prático e austero. Os vestidos tinham cinturas acentuadas e saias mais amplas. Os ternos femininos com saias lápis também se tornaram populares.

    • Homens: Roupas masculinas eram influenciadas pelos uniformes militares. Ternos eram mais ajustados, com ombros largos e calças mais curtas. Coletes e gravatas eram peças comuns.


  4. Década de 1950 - Glamour e Estilo Retro:

    • Mulheres: A moda feminina dos anos 50 enfatizava a feminilidade, com vestidos rodados, cinturas finas e saias volumosas. O new look de Christian Dior, que destacava a figura feminina, foi especialmente influente.

    • Homens: Ternos continuaram a ser populares, com calças afuniladas e lapelas estreitas. Coletes e chapéus ainda eram comuns, embora o estilo tenha evoluído.

      1. Década de 1960 - Revolução e Contracultura:

        • Mulheres: A moda dos anos 60 foi marcada por mudanças significativas. O estilo "mod" ganhou destaque, com minissaias, vestidos gráficos e cores vibrantes. Twiggy, uma icônica modelo da época, personificou o visual andrógino.
        • Homens: Ternos mais ajustados, golas altas e estampas psicodélicas eram populares. Os Beatles influenciaram a moda masculina com seus cortes de cabelo distintos.

      2. Década de 1970 - Diversidade e Estilo Boho:

        • Mulheres: A moda dos anos 70 abraçou a diversidade, apresentando uma ampla gama de estilos. Calças boca de sino, estampas florais, franjas e elementos inspirados no boho foram populares. O estilo disco também emergiu com brilho e glamour.
        • Homens: Calças boca de sino, camisas com estampas florais, jaquetas de couro e colares foram características da moda masculina dos anos 70.

      3. Década de 1980 - Excesso e Estilo Punk:

        • Mulheres: Os anos 80 foram marcados pelo excesso, com ombreiras, roupas de aeróbica, leggings coloridas e vestidos volumosos. A moda punk também teve influência, com roupas rasgadas, jaquetas de couro e acessórios ousados.
        • Homens: Ternos com ombreiras, jeans desbotados, jaquetas de couro, e influências da cultura hip-hop e do estilo esportivo foram comuns na moda masculina.

      4. Década de 1990 - Minimalismo e Estilo Grunge:

        • Mulheres: Os anos 90 começaram com uma abordagem mais minimalista da moda, com jeans despojados, camisetas oversized e jaquetas jeans. Mais tarde, o estilo grunge ganhou popularidade, com flanelas xadrez, jeans rasgados e uma estética despojada.
        • Homens: Jeans largos, camisetas gráficas, jaquetas de couro e o estilo grunge caracterizaram a moda masculina dos anos 90.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Hebreus





                                                                                                    







Segundo o dicionário Bíblico, da Bíbliaonline.net:

    A arte de tecer os pêlos dos animais era conhecida dos hebreus desde tempos muito afastados (Êx 26.7 - 35.6) - o saco penitencial, usado em ocasiões de tristeza, era feito de pêlo de cabra preta. o vestuário de João Batista era de pêlos de camelo (Mt 3.4). Em todos os tempos foi a 1ã muito empregada, particularmente nas vestes exteriores (Jó 31.20 - Pv 27.26 - 31.13). o linho fino era usado nas vestes dos principais sacerdotes (Êx 28.5), e dele também faziam uso as classes ricas (Gn 41.42 - Pv 31.22 - Lc 16.19). 
    Muito mais tarde é que foi introduzido o uso da seda (Ap 18.12). Era proibido pela Lei usar qualquer fazenda onde houvesse mistura de 1ã e linho (Lv 19.19 - Dt 22.11), provavelmente com o fim de fortalecer a idéia de pureza e simplicidade. A cor geral do vestuário dos hebreus era o branco natural, realçado em alguns casos pela arte do lavandeiro. 
    A referência ao fio encarnado (Gn 38.28) faz supor que já se conhecia nesse tempo a arte de tingir. os hebreus aprenderam com os egípcios vários métodos de produzir estofos, embelezados com o emprego de fios coloridos (Êx 35.25), fazendo uso de filigrana de ouro (Êx 28.6), e pondo figuras no tecido (Êx 26.1,31 - 36.8,35). os vestidos, confeccionados com fios de ouro (Sl 45.13), e, em tempos posteriores, com fios de prata, eram usados pelas pessoas reais - quanto aos ricos, os seus vestidos eram feitos com outras espécies de bordados (Jz 5.30 - S145.14 - Ez 16.13). 
    Vestimentas tingidas eram importadas de países estrangeiros (Sf 1.8) - a púrpura e o escarlate eram, em certas ocasiões, usados pelas pessoas luxuosas (Pv 31.22 - Lc 16.19 - 2 Sm 1. 24). o árabe moderno veste-se do mesmo modo que o antigo hebreu, com vestidos igualmente flutuantes. Há um vestido de fora, quente e pesado, e outro interior, de fazenda leve. Havia certa semelhança entre os vestidos dos homens e os das mulheres, embora com diferença suficiente para indicar o sexo: ‘A mulher não usará roupa de homem, nem o homem veste peculiar à mulher’ (Dt 22.5). Necessário artigo de vestuário era aquele que se assemelha à nossa camisa, feito de 1ã, algodão ou linho, e cingido ao corpo com um cinto. Quando qualquer pessoa aparecia vestida somente com essa roupa, dizia-se que estava nua (1 Sm 19.24 - Jó 22.6 - is 20.2 - 58.7 - Jo 21.7 - Tg 2.15). 
     Sobre essa espécie de túnica vestia-se outra, mais comprida que a primeira. o vulgar vestido exterior constava de uma peça quadrangular do pano de 1ã. Envolvia todo o corpo, ou punha-se sobre os ombros, como um chale, ou ainda o podiam lançar sobre a cabeça para ocultar a face (2 Sm 15.30 - Et 6.12). As mulheres usavam, como os homens, a mesma espécie de camisa, mas os seus vestidos exteriores eram diferentes, compreendendo também uma espécie de chale e um véu - e terminavam eles numa ampla franja que escondia os pés (is 47.2 - Jr 13.22). o vestido exterior dos hebreus era, também, utilizado como roupa de cama - e por isso um credor não o podia conservar em seu poder, depois do sol posto (Êx 22.26 - Dt 24.12,13). o costume de empenhar os vestidos parece ter sido muito comum. As vestes largas, flutuantes, dos hebreus davam lugar a uma variedade de ações simbólicas: quando as rasgavam, era esse gesto expressivo de várias emoções, como o desgosto (Gn 37.29,34 - 2 Sm 1.2 - Jó 1.20), o medo (1 Rs 21.27 - 2 Rs 22.11,19), a indignação (2 Rs 5.7 - 11.14 - Mt 26.65), o desespero (Jz 11.35 - Et 4.1). 
    Geralmente, apenas a vestidura exterior é que era rasgada (Gn 37.34 - Jó 1.20 - 2.12) - mas, em certos casos, a interior (2 Sm 15.32) - eem outras ocasiões tanto uma como outra (Ed 9.3 - Mt 26.65). Sacudir os vestidos, ou o pó, era sinal de rejeição (At 18.6) - estendendo-os diante de uma pessoa, esse ato significava lealdade e recepção alegre (2 Rs 9.13 - Mt 21.8), envolvendo com eles o rosto manifestava-se temor (1 Rs 19.13), ou dor (2 Sm 15.30 - Et 6.12 - Jr 14.3,4) - arrojando-os de si era indício de excitação (At 22.23) - e segurando-os, queria dizer súplica (1 Sm 15.27 - is 3.6 - 4.1 - Zc 8.23). Durante as viagens, os vestidos exteriores eram cingidos (1 Rs 18.46), e lançados fora quando embaraçavam os movimentos do corpo (Mc 10.50 - Jo 13.4 - At 7.58). 
    A expressão ‘tens roupa’ (is 3.6) indicava abastança, porque as mudanças de roupa constituíam um dos muitos elementos de riqueza (Jó 27.16 - Mt 6.29 - Tg 5.2). As mulheres da casa faziam os vestidos (Pv 31.22 - At 9.39) sendo certo que, em virtude da grande simplicidade do corte, não era preciso grande arte para os confeccionar. o profeta isaías (3.16) refere-se à extravagância no vestuário, e também Jr 4.30 - Ez 16.10 - Sf 1.8 - 1 Tm 2.9 - 1 Pe 3.3.

Vestuário do Sumo sacerdote hebreu













    Para a realização do ofício sacerdotal, era exigido do Sumo-Sacerdote santidade, e uma indumentária toda especial – "vestes santas". Devemos observar que a expressão "vestes santas" tem a ver com vestes diferenciadas do vestuário de uso comum. Seriam roupas utilizadas somente no ofício do ministério sacerdotal, exclusivamente separadas para o serviço no Santuário. Barrow resume os trajes do Sumo-Sacerdote da seguinte maneira:

    "Esta maravilhosa responsabilidade requeria uma pessoa santificada (Êxodo 29), o sumo sacerdote, vestido em seus "trajes santos". A parte superior da veste santa é parecido com um avental, e é chamado o Éfode. Por cima do Éfode, em forma quadrada, o peitoral, com doze pedras preciosas. Nos ombros havia mais duas pedras preciosas. A vestimenta azul era chamada de manto, embaixo do qual o sumo sacerdote usava uma túnica branca de linho fino, de obra tecida. Na sua cabeça está a mitra branca de linho fino. Ao redor da base da mitra está a lamina de ouro, gravada com os dizeres: "SANTIDADE AO SENHOR"
  As roupas do Sumo sacerdote do Antigo Testamento tinha 12 pedras preciosas no peitoral, representando as 12 Tribos de Israel. Êxodo 28:10

Pedra - Tribo:

1 - Sárdio - Judá
2 - Topázio - Issacar
3 - Carbúnculo - Zebulom
4 - Esmeralda - Rubén
5 - Safira - Simeão
6 - Diamante - Gade
7 - Jacinto - Jose
8 - Ágata - Manasses
9 - Ametista - Benjamim
10 - Berilo - Dã
11 - Ônix - Aser
12 - Jaspe - Naftali

sábado, 25 de junho de 2011

Egípcios



























Homens

    No Antigo Egito, os homens de todas as classes sociais usavam uma espécie de saia curta.

    Os calçados egípcios eram  formados assim: da ponta da sola partia uma correia que passava entre o primeiro e o segundo dedo do pé e se reunia no peito do pé a outras correias que formavam uma espécie de nó, e apertavam no calcanhar.

    Alguns egípcios usavam um vestido de linho pregueado, decotado e modelando o tronco. As mangas, também muito curtas, estreitavam igualmente. Eles atavam sobre o vestido um cinturão largo, feito de um lenço plissado e este dispunha-se de modo a formar uma espécie de avental triangular. O vestuário de gala era complementado com o uso de uma grande peruca frisada. Como adereço, usavam as jóias, colares, um gorjal(parte da armadura que protege o pescoço) , peitorais de cadeias duplas, pulseiras, braceletes e sandálias.

Mulheres 

    As mulheres egípcias usavam uma camisa muito fina e, sobre a mesma, um vestido branco, plissado e transparente. O vestido unia-se sobre o seio esquerdo, descobria o seio direito, abria abaixo da cintura e descia até os pés. As mangas dos vestidos eram decoradas com franjas e os antebraços ficavam despidos. 

    Os pulsos femininos exibiam pulseiras que podiam ser rígidas, ou formadas por duas placas de ouro trabalhado unidas por duas dobradiças. Os anéis também eram comuns.

    A peruca era objeto de uso obrigatório comum num traje de cerimônia. Além da cabeça, tapava as costas e as espáduas.

    Na cabeça, usavam um diadema (espécie de tiara) de turquesa, usavam também um cone. Não se sabe qual era a sua composição. Esse cone não era usado apenas pelas mulheres, os homens portavam cones semelhantes em algumas situações.       
      
    Os faraós, além da saia curta, por vezes usavam cobrir todo o corpo com uma capa de pele de leopardo curtida(figura 5), que incluia as quatro patas e a calda do animal. As próprias garras do bicho eram usadas como pressilha. No Império Novo passaram a usar sobre o saia curta um outro mais comprido, quase até o tornozelo, de linho fino bem transparente.

    Os egípcios, homens e mulheres, eram muito cuidadosos com a sua aparência pessoal e davam grande importância aos penteados, jóias, à maquiagem e ao vestuário. Este era , na generalidade, feito de linho, numa diversidade de qualidade que iam do material grosseiro, quase serapilheira, até aos tecidos muito finos, semelhantes à cambraia. A lã era considerada impura, e o algodão só veio a ser utilizado dois mil anos depois

Acessórios



                      


                                              









 Sandálias              

    O Egito antigo foi onde nasceram as primeiras sandálias. O calçado rasteiro e com tiras surgir em resposta ao clima e geografia do Egito.
    Os desenhos do Rei Narmer por volta de 3100 a.C. revelam um servente chamado de “carregador de sandália” andando atrás dos reis carregando as sandálias reais no seus antebraços indicando uma importância futura atribuída ao sapato nas vestimentas cerimoniais.
    Embora freqüentemente mostrados descalços em pinturas de parede , homens e mulheres também usavam sandálias. As sandálias egípcias eram feitas de couro, palha trançada, tiras de folhas de palmeira ou de papiro, ou feitas de junco de pântanos. O faraó e os proeminentes sociais os tinham feito em ouro, embora sandálias fossem um item de luxo para todos. Escavações em tumbas revelaram que esse objeto, originalmente estritamente utilitário, tinha uma função social. A sandália manteve continuidade de forma ao longo da civilização faraônica e duraram até a Era Copta (Copta significa egípcio) do Cristianismo Egípcio. 
    Quando um faraó entrava num templo, ou quando seus súditos celebravam o culto da morte nas capelas funerárias, eles removiam suas sandálias na entrada do santuário, um costume depois adotado por muçulmanos ao entrar nas mesquitas. O ritual mostrava a forte relação que existia entre o sapato e o sagrado, uma relação que também é estabelecida em passagens da bíblia, que será discutido abaixo. 
    O advento da sandália de bico levantado no Egito no segundo milênio a.C. é, provavelmente, uma influência Hitita. Foi o precursor da poulaine, ou sapato pontiagudo, uma moda excêntrica medieval introduzida na Europa do leste pelas cruzadas. Quando as sandálias então embrulhadas junto com outros itens para a outra vida da múmia, elas são colocadas no peito ou ilustradas em bandas horizontais decorando o interior do sarcófago de madeira. Evidentemente seu papel foi preservativo.
    Textos da era da pirâmide insinuam e refletem os desejos dos mortos de “caminhar usando sandálias brancas ao longo do lindo caminho dos céus onde os abençoados vagam”.

Primeira foto: O artesão de sandálias, representação. 18º Dinastia, 1567-1320 a.C.
Segunda foto: Sandálias de madeira com detalhes em ouro, tesouro de Tutancâmon, 18º Dinastia.
Terceira foto: Sandália egípcia feita de fibras de plantas.

                                                          Figuras 1, 2 e 3

Extras: Maquiagem

     É no antigo Egito que vamos encontrar os primeiros testemunhos do uso de cosméticos. Os faraós tinham nas perucas coloridas formas de distinção social e consideravam a maquiagem dos olhos ponto de destaque fundamental para evitar olhar diretamente para Rá, o deus -sol.

    As misturas de metais pesados davam o tom esverdeado para impregnar e proteger as pálpebras dos nobres. É também com a civilização egípcia que surge a distinção: "Mulher de pele clara" e "Homem de pele escura". Cleópatra bem representou o ideal de beleza daqueles tempos. Carismática e poderosa, a Cleópatra imortalizou seu tratamento banhando-se em leite, cobrindo as faces com argila e maquilando seus olhos com pó de khol.

                                                







quinta-feira, 16 de junho de 2011

Hititas


Guerreiros de nascença, os Hititas são por vezes conhecidos por causa das invasões ao Egito. Uma das mais famosas foi a Batalha de Kadesh,q uando o exército Hitita do rei Hattusilis guerreou contra o exército do faraó Ramsés II.

Hititas a esquerda e egípcios a direita

Fenícios




















Imagem 1. Jezabel, rainha fenícia


Eis aqui a cultura vestual de um povo difícil para se estudar. Quando se fala em fenícios, logo se pensa no:
Alfabeto fenício 


E o quão grandes navegadores comerciantes eles eram

Os fenícios eram um povo antigo que habitava a região costeira do Levante, conhecida como          Fenícia, que incluía partes do atual Líbano, Síria e Israel. A vestimenta dos fenícios refletia sua vida marítima, suas atividades comerciais e a influência de diversas culturas com as quais mantinham contato.

  1. Tecidos e Materiais: Os fenícios tinham acesso a uma variedade de tecidos, incluindo linho e lã. Suas roupas frequentemente apresentavam cores vibrantes, e os tecidos eram muitas vezes tingidos para criar padrões decorativos.


  2. Túnicas e Mantos: Túnicas eram a peça básica do vestuário fenício. Homens e mulheres usavam túnicas longas e soltas, frequentemente amarradas com cintos ou presilhas. Em climas mais frios, eram comuns mantos para proteção adicional.


  3. Adornos e Joias: Os fenícios valorizavam ornamentos e joias. Tanto homens quanto mulheres usavam pulseiras, colares, anéis e brincos. Estas joias muitas vezes refletiam a riqueza e o status social do indivíduo.


  4. Calçados: Sandálias eram o tipo comum de calçado, apropriado para o clima quente da região. Essas sandálias eram frequentemente feitas de couro ou outros materiais duráveis.


  5. Cabeça e Cabelo: Os fenícios costumavam cobrir a cabeça com turbantes ou chapéus. Mulheres também podiam usar véus ou lenços.


  6. Cintos e Detalhes Funcionais: Cintos eram elementos práticos e decorativos nas vestimentas fenícias. Eles não apenas mantinham as túnicas no lugar, mas também serviam como acessórios elegantes.


  7. Influências Culturais: Dada a posição geográfica estratégica da Fenícia como um importante centro comercial, as vestimentas fenícias poderiam ser influenciadas por outras culturas com as quais eles interagiam, como egípcios, assírios e babilônios.